
Não sei ou não entendo.
Juro.
Muitas das vezes sua fala não tem eco, não faz sentido.
E de um esforço Hercúleo tento extrair o odor bom ou ruim de seu pensamento que se esvai sem freio. Como uma pororoca forte e desmesurada, arrancando as raízes outrora firmes e sólidas.
Eu tento, juro.
Mas minha ignorância nesses fatos se mostra intolerante, impaciente, indecisa e apressada.
Eu faço, creio. Cria fosse assim o caminho que havíamos juntos traçado, sonhado. Eu faço o que posso e o que também não deveria. Mas faço em prol de um bem maior. Um bem, que pudesse estar ou ser, pequenino, sem forças, nascente. Muitas vezes apenas promessa decente.
Caminho sem pernas, mais no pensamento, no vento, no mundo criado por poucos, alentado por tantos. Um mundo de verdades, de erros improváveis, não mensuráveis, sem julgamento, sem tento.
Caminho na luz dos olhos que reluzem estrelas, e mesmo sem vê-las sei que ali estão, vivas ou não. Mas o que importa ? Onde estiveram deixaram história, memória. Se o brilho se apagou, se o ciclo acabou, alguém fez um pedido e nesse lapso um presente: a eternidade na história.
Juro querer sempre ser o todo, o muito, o contínuo.
Juro tentar entender sempre. Entender a incógnita nas equações de palavras. Palavras jogadas sem fé ou perdão.
Juro buscar o caminho melhor, não 0 menor.
Juro sem medo de errar.
Juro trilhar outra vez.
Juro.
Muitas das vezes sua fala não tem eco, não faz sentido.
E de um esforço Hercúleo tento extrair o odor bom ou ruim de seu pensamento que se esvai sem freio. Como uma pororoca forte e desmesurada, arrancando as raízes outrora firmes e sólidas.
Eu tento, juro.
Mas minha ignorância nesses fatos se mostra intolerante, impaciente, indecisa e apressada.
Eu faço, creio. Cria fosse assim o caminho que havíamos juntos traçado, sonhado. Eu faço o que posso e o que também não deveria. Mas faço em prol de um bem maior. Um bem, que pudesse estar ou ser, pequenino, sem forças, nascente. Muitas vezes apenas promessa decente.
Caminho sem pernas, mais no pensamento, no vento, no mundo criado por poucos, alentado por tantos. Um mundo de verdades, de erros improváveis, não mensuráveis, sem julgamento, sem tento.
Caminho na luz dos olhos que reluzem estrelas, e mesmo sem vê-las sei que ali estão, vivas ou não. Mas o que importa ? Onde estiveram deixaram história, memória. Se o brilho se apagou, se o ciclo acabou, alguém fez um pedido e nesse lapso um presente: a eternidade na história.
Juro querer sempre ser o todo, o muito, o contínuo.
Juro tentar entender sempre. Entender a incógnita nas equações de palavras. Palavras jogadas sem fé ou perdão.
Juro buscar o caminho melhor, não 0 menor.
Juro sem medo de errar.
Juro trilhar outra vez.