Não, eu não espero por nada ou por ninguém.
Vivo e sigo meu caminho sempre com o norte no que acredito.
Seja a chuva da noite aquela que lave o pranto dos inocentes, dos fracos, dos apaixonados.
Seja o sol do meio-dia aquele que queime a raiva,
a dor e o medo e depois de queimar até o fim,
que ele venha fortificar o homem em suas entranhas,
que venha afirmar suas potencialidades
e iluminar suas rotas mais remotas.
Não, não espero pelo sol ou pela lua,
pelo reconforto ou pela força
pelo dia ou pela noite
Não espero pelo instante da luta que se aproxima,
Da próxima descoberta, desconserto, desafio, desejo, deleite
Do próximo degrau
Não espero pela vida ou pela morte
pelo outro ou pelo mundo
Talvez espere por mim,
parte esquecida em alguma esquina onde a lua e o sol não alcançaram.
Sai de tras da pilastra, mas você aparece sempre só não sabe que sim ^^
ResponderExcluirbeijos dandê!